Apesar de ser o País mais Divertido do Mundo, Hopi Hari leva muito a sério o compliance. O Parque não deve jamais deixar de ser lúdico, mas a nova administração do empreendimento não brinca quando o assunto é ética. Logo, segue normas à risca e tem uma obediência estrita à Consolidação das Leis de Trabalho (CLT). Mais: adequa os processos internos à ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), está atento à conformidade contábil, é cumpridor de obrigações fiscais e, como não poderia deixar de ser, não abre mão da sua responsabilidade ambiental. Afinal, a área do parque são de 760 mil m2, sendo 240 mil m2 de área construída.
A filosofia dos atuais gestores é zelar por tudo isso para evitar que a empresa seja onerada com restrições legais, multas, punições judiciais, que têm o poder de manchar a nossa reputação. Por isso, adota medidas de prevenção e controle que incluem o princípio de dupla checagem, job rotation em áreas sensíveis para evitar cumplicidade com fornecedores e promover a diversificação dos colaboradores, a separação dos sistemas de operação e monitoramento, bem como execução de auditorias regulares.
Uma empresa como Hopi Hari, que já está há 20 anos no mercado, deve alinhar sua função de compliance aos objetivos estratégicos, missão e visão da companhia. A crescente pressão externa pela adoção de padrões éticos, que gere valor a todos os seus stakeholders, nos impulsiona a adotar programas preventivos e de monitoramento constante.
O Hopi Hari tem o seu próprio Código de Conduta e Guia de Diretrizes Éticas, que reflete seu compromisso com padrões de integridade e ética. É importante que toda nossa conduta comercial e das empresas que fornecem bens e serviços estejam em conformidade com as leis, regulamentos e padrões da indústria. O objetivo é assegurar que esses valores sejam respeitados por todos os seus colaboradores e fornecedores de matéria-prima.